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quinta-feira, 27 de junho de 2013

O jeito brasileiro de fazer cinema

Elena

Na última década, o nosso cinema tem passado por belos momentos. Hoje, quando aproveitamos os finais de semana para prestigiar um filme, há sempre uma ótima opção nacional em cartaz. E já não estamos presos aos clichês e comédias meia-boca. O fácil acesso a produções cinematográficas de todos os tipos tem levado os cineastas brasileiros a arriscarem cada vez mais em enredos e formatos diferentes para conquistar um público cada vez mais exigente.

A Menina Sem Qualidades

Talvez o mais agradável disso está na chance que o espectador tem de conhecer personagens reais, com histórias familiares e em lugares que conhecemos e visitamos no dia a dia. Um convite para que vejam como pode ser fantástico o mundo ao seu redor. E isso não está restrito às telas grandes. Encontramos essa mesma qualidade na TV aberta, na TV a cabo e na internet. É só dar uma olhada em algumas séries como A Menina Sem Qualidades (em reprise na TV e disponível na internet), da MTV, Sessão de Terapia (volta em 7 de outubro), do canal GNT ou até mesmo os vídeos do Porta dos Fundos no YouTube.

Sessão de Terapia


Ainda assim, infelizmente, poucos conhecem ou consomem este nosso lado artístico. Filmes como Elena (atualmente em cartaz) e O Som ao Redor (2012), mesmo tendo grande destaque em premiações e festivais, principalmente fora do Brasil, não chama a atenção da maior parte da população.

O Som ao Redor


Pensando nisso, da próxima vez que ir ao cinema, dê atenção aos filmes nacionais. Não como um incentivo para abandonar completamente as produções hollywoodianas. Existe muita coisa boa, não só em Hollywood, como em todos os lugares do mundo. O que não devemos fazer é ignorar todo o ótimo conteúdo inteiramente made in Brazil.


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